quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Chipset

Chipset é o nome dado ao conjunto de chips (ou circuitos integrados) utilizado na placa-mãe e cuja função é realizar diversas funções de hardware, como controle dos barramentos (PCI, AGP e o antigo ISA), controle e acesso à memória, controle da interface IDE e USB, Timer, controle dos sinais de interrupção IRQ e DMA, entre outras.
Em uma analogia, seria mais ou menos como o cérebro, recolhendo informações e enviando à parte do corpo adequada para a execução da tarefa de forma que a função solicitada seja efetuada de forma satisfatória.
O Chipset está também relacionado com o clock externo do processador e das memórias. Por exemplo, se o clock externo de seu processador possui um valor de barramento maior que o suportado pelo do Chipset, não seria possível aproveitar todo o potencial dele. As bem conhecidas placas de som e vídeo onboard, são circuitos de som e vídeo integrados no Chipset.

Nos primeiros PCs utilizavam-se vários chips para criar todos os circuitos necessários para fazer um computador funcionar e estes ficavam dispersos em diversos pontos da placa. A medida que a tecnologia foi avançando, os circuitos passaram a ser integrados em alguns poucos chips.
Atualmente, a maioria dos Chipsets é formada por dois chips principais, conhecidos como North Bridge e South Bridge. O North Bridge (Ponte Norte) ligado diretamente ao processador e cujas funções são o acesso às memórias e aos barramentos AGP e PCI e a comunicação com o South Bridge.
O South Bridge (Ponte Sul) que controla as interfaces IDE, USB. No South Bridge também está a conexão com a BIOS e o chip responsável pelas interfaces de mouse e teclado, interfaces seriais, paralelas, e interface para drive de disquete.

O Chipset é um dos principais componentes de um PC, ficando atrás do processador e das memórias. Portanto, um bom cuidado ao adquirir um computador é a escolha de placas-mãe com um Chipset adequado à sua necessidade para evitar futuros transtornos com relação ao desempenho.

Periféricos

São aparelhos ou placas de expansão que enviam ou recebem informações do computador. Na informática, o termo "periférico" aplica-se a qualquer equipamento ou acessório que seja ligado à CPU (unidade central de processamento), ou, num sentido mais amplo, ao computador. Exemplos de periféricos são: impressoras, digitalizadores, leitores e gravadores (drives) de CDs e DVDs, leitores de cartões de memória e disquetes, mouses, teclados, câmeras de vídeo, entre outros.
Cada periférico tem a sua função definida, desempenhada ao enviar para e receber tarefas do computador, de acordo com sua função periférica.





Exemplos de periféricos
  • De entrada: basicamente enviam informação para o computador: teclado, mouse, joystick, digitalizador;
  • De saída: transmitem informação do computador para o utilizador: monitor de vídeo, impressora, caixas de som;
  • De processamento: processam a informação que a máquina (unidade central de processamento) enviou;
  • De entrada e saída (ou mistos): enviam e recebem informação do computador: monitor touchscreen, drive gravador de CD e DVD, modem. Muitos destes periféricos dependem de uma placa específica, como no caso das caixas de som, que precisam da placa de som;
  • De armazenamento: armazenam informações do computador e permitem sua recuperação futura: pen drive, disco rígido, cartão de memória, etc.

Externos: equipamentos que são adicionados a um periférico; equipamentos a parte que fornecem e/ou encaminham dados.
Outras funções que são adicionadas ao processador através de cabos próprios: é o caso da Internet, pela placa de rede ou router (roteador).

O que é o cooler?

O processador realiza milhões de cálculos por segundo. A atividade interna nele só é possível graças à energia elétrica que transita de um lado para o outro. Acontece que essa grande carga de trabalho gera calor, visto que os materiais oferecem resistência à passagem de corrente.
Para evitar a queima ou possíveis danos ao componente, é preciso resfriá-lo. O item-chave nessa hora é o cooler (palavra do inglês que significa “refrigerador”). Uma solução de arrefecimento é necessária para manter a temperatura do processador em um nível aceitável, garantindo o bom desempenho durante o processamento de dados.
Vale salientar que quase todos os computadores contam com pelo menos dois coolers. Um deles serve para resfriar o processador e outro para remover o calor da fonte de alimentação. Algumas máquinas, no entanto, contam com diversos refrigeradores. Eles são utilizados para resfriar placas de vídeo, discos rígidos e outros itens. Confira os principais tipos de cooler.

Air-cooler


O mais comum e mais barato dos sistemas de refrigeração é o cooler à base de ar. Ele é composto por um dissipador — peça de cobre ou alumínio que faz contato com o processador — e um ventilador que gira constantemente para remover o calor excessivo da CPU.
A maioria dos chips da Intel e AMD traz um air-cooler. As ventoinhas desses sistemas podem girar em diferentes velocidades, contudo, o resfriamento do componente não depende apenas da quantidade de rotações por minuto. O material empregado na construção do dissipador pode fazer toda diferença, por isso alguns coolers são tão caros.
A pasta térmica é outra peça-chave para a dissipação do calor. Essa substância parecida com cola é aplicada embaixo do dissipador e serve para preencher as lacunas de ar existentes entre o processador e o cooler. Vale salientar que esse composto é um bom condutor de calor, o que ajuda na hora da refrigeração do chip.
Também é importante notar que existem muitas diferenças entre os modelos comercializados pelas tantas fabricantes. Alguns direcionam o calor para parte traseira do gabinete, enquanto outros jogam a energia excessiva para a lateral.

Water-cooler


Processadores que trabalham com frequência acima do normal necessitam de um sistema de refrigeração mais eficiente. Para esses dispositivos, existem os “coolers à base d’água”. Eles reduzem a temperatura da unidade de processamento jogando um líquido refrigerante sobre o chip.
Diferente do air-cooler, o sistema de refrigeração a líquido conta com diversos itens para poder realizar o processo de resfriamento. Basicamente, essas soluções utilizam uma bomba integrada, um dissipador, um radiador, mangueiras e o fluído. Caso você queira uma explicação detalhada sobre os water-coolers, confira nosso artigo “Como funcionam os sistemas de refrigeração a líquido”.

Cooler heat pipe


O terceiro tipo de cooler mais comum é o heat pipe. Ele é considerado como um sistema de refrigeração passivo, visto que utiliza apenas um dissipador e um líquido para refrigerar o processador. O nome “heat pipe” significa “tubo de calor” e faz referência aos tubos que ficam presentes em cima da base do dissipador.
Dentro desses tubos, existe um líquido refrigerante que ajuda a dissipar a energia gerada pelo chip. O funcionamento é bem simples: o fluído que está na parte de baixo do cano absorve calor e sobe, forçando o líquido que está em cima a descer para absorver mais calor; e esse ciclo se repete infinitamente.

Esse sistema é mais utilizado em placas de vídeo, mas também é encontrado em coolers de processadores. No caso de sistemas para refrigeração de CPUs, os cooler heat pipes são utilizados em conjunto com os coolers à base de ar.

Software

O que é Software?





Software é uma sequência de instruções escritas para serem interpretadas por um computador com o objetivo de executar tarefas específicas. Também pode ser definido como os programas que comandam o funcionamento de um computador.
Em um computador, o software é classificado como a parte lógica cuja função é fornecer instruções para o hardware. O hardware é toda a parte física que constitui o computador, por exemplo, a CPU, a memória e os dispositivos de entrada e saída. O software é constituído por todos os programas que existem para um referido sistema, quer sejam produzidos pelo próprio utente ou pelo fabricante do computador.

O termo inglês "software" foi usado pela primeira vez em 1958 em um artigo escrito pelo cientista americano John Wilder Tukey. Foi também ele o responsável por introduzir o termo "bit" para designar "dígito binário".
Os softwares podem ser classificados em três tipos:
Software de Sistema: é o conjunto de informações processadas pelo sistema interno de um computador que permite a interação entre usuário e os periféricos do computador através de uma interface gráfica. Engloba o sistema operativo e os controladores de dispositivos (memória, impressora, teclado e outros).

Software de Programação: é o conjunto de ferramentas que permitem ao programador desenvolver sistemas informáticos, geralmente usando linguagens de programação e um ambiente visual de desenvolvimento integrado.
Software de Aplicação: são programas de computadores que permitem ao usuário executar uma série de tarefas específicas em diversas áreas de atividade como arquitetura, contabilidade, educação, medicina e outras áreas comerciais. São ainda os videojogos, as base de dados, os sistemas de automação industrial, etc.

Programa

O programa é escrito em uma linguagem de programação, embora seja possível, com alguma dificuldade, escrevê-lo diretamente em linguagem de máquina. Diferentes partes de um programa podem ser escritas em diferentes linguagens.


Diferentes linguagens de programação funcionam de diferentes modos. Por esse motivo, os programadores podem criar programas muito diferentes para diferentes linguagens; muito embora, teoricamente, a maioria das linguagens possa ser usada para criar qualquer programa.


DESKTOP

Desktop é uma palavra da língua inglesa que designa o ambiente principal do computador. Literalmente, o termo tem o significado de “em cima da mesa”.
Era frequentemente utilizado para designar um computador de mesa por oposição ao laptop que é o computador portátil. Laptop tem o significado de “em cima do colo”. Em inglês, desktop também é um adjetivo para algo que tem um tamanho que permite a sua colocação em uma mesa ou secretária.
No âmbito da informática, o desktop também é conhecido como área de trabalho, pois permite ao usuário ter acesso fácil a todos os elementos que fazem parte do sistema operativo (pastas, arquivos, atalhos, programas etc.). É uma analogia ao ambiente de trabalho físico, onde estão organizados todos os recursos necessários para a execução das tarefas.


O desktop de um computador pode ter um aspecto personalizado, revelando o estilo e preferências do usuário. É bastante frequente os usuários deixarem no desktop atalhos para os programas mais utilizados. Também é possível colocar uma imagem de fundo.


ESTABILIZADOR - FILTRO DE LINHA

ESTABILIZADOR 

  

    Os estabilizadores são equipamentos eletrônicos responsáveis por corrigir a tensão da rede elétrica para fornecer aos equipamentos uma alimentação estável e segura. Eles protegem os equipamentos contra sobre tensão, sobtensão e transientes. Uma pequena margem de estabilizadores também possuem um filtro de linha interno. Os mais simples tem seu preço em torno de $80 reais.



FILTRO DE LINHA  







      Possui um fusível que queima e corta a corrente quando ocorre uma passagem de alta corrente, evitando a queima do computador. Não só o computador como também notebooks, tablets e celulares são compostos por partes não tocáveis são elas, as memórias, processador, softwares. Girão em torno de $50.



Perfil de Larisse Aparecida Garcia Ribeiro

Olá, meu nome é Larisse Aparecida Garcia Ribeiro, tenho 22 anos, nasci e moro na cidade de Araxá-MG.

Areá Acadêmica: Estou cursando o nono período de Engenharia de Produção no Centro Universitário do Planalto de Araxá. Faço curso de Inglês, tenho curso de Excel básico e avançado, Word básico e avançado e o de PowerPoint.

Areá Profissional: Meu primeiro emprego foi no setor administrativo na empresa Centro de Formação Profissional Júlio Dário. No momento encontro trabalhando com o cargo de auxiliar administrativo na "Chácara Pau de Binga" que funciona como "Boitel" que é a hospedagem de bovinos, mas sua principal função é a compra e venda de gados para o abate. Procuro aprender coisas novas que me propiciem crescer profissionalmente.




Slot - Clock - Firewall

Slot

   Slot é um termo em inglês para designar ranhura, fenda, conector, encaixe ou espaço. Sua função é ligar os periféricos ao barramento e suas velocidades são correspondentes as do seus respectivos barramentos. Nas placas-mãe e Placas- Avós também são encontrados vários slots para o encaixe de placas (vídeo, som, modem e rede por exemplo).


Slot 1 refere-se a uma especificação física e elétrica para o conector usado por alguns microprocessadores  da Intel, incluindo o Celeron ,Pentium ll e Pentium lll. Foram implementadas configurações para processador único e dual.


    O Slot 1 foi uma derivação dos soquetes quadrados ZIF PGA/SPGA usados nos processadores Pentium e anteriores. Em vez disso, o processador é montado num Single Edge Contact Cartridge (SECC), semelhante a um Slot PCI,  mas com um conector de 242 pinos.
    As especificações do Slot 1 permitem frequências maiores de barramento do que as do Soquete 7. Placas-mãe de Slot 1 usam o protocolo de barramento GTL+.
    Alguns processadores Pentium-II de 350MHz e 450MHz, e todos os Pentium-III de Slot 1, são da variedade aperfeiçoada SECC2.
    Deve ser notado que embora os clipes de retenção do SECC2 podem prender um módulo SECC, os clipes SECC não farão o mesmo com um módulo SECC2. O slot A padrão usado pela AMD era mecanicamente idêntico, mas eletricamente incompatível.


Clock

    Em eletrônica  e especialmente em circuitos digitais síncronos , o clock é um sinal usado para coordenar as ações de dois ou mais circuitos eletrônicos. Um sinal de clock oscila entre os estados alto e baixo, normalmente usando um duty cycle de 50%, e gerando uma onda quadrada . Circuitos que usam o sinal de clock para sincronização podem se tornar ativos no ápice, na queda ou em ambos os momentos do sinal de clock (por exemplo, umaDDR SDRAM).



    Maioria dos circuitos integrados (ICs) é de complexidade suficiente para utilizar um sinal de Clock, a fim de sincronizar as diferentes partes do circuito, de ciclo a uma taxa inferior do que as de pior caso atrasos de propagação interna. Em alguns casos, mais do que um ciclo de Clock é necessário para executar uma ação previsível. Como CIs-se mais complexo, o problema de fornecer Clocks precisos e sincronizados para todos os circuitos torna-se cada vez mais difícil. O exemplo mais proeminente das tais fichas de complexos é o microprocessador, o componente central de computadores modernos, que se baseia em um relógio a partir de um oscilador de cristal. As únicas exceções são os circuitos assíncronos, tais como CPUs assíncronas.
    Um sinal de Clock também pode ser fechado, ou seja, combinado com um sinal de controlo, que ativa ou desativa o sinal de relógio para uma determinada parte de um circuito. Esta técnica é frequentemente usada para economizar energia efetivamente desligar partes de um circuito digital, quando não estão em uso, mas tem um custo de maior complexidade na análise de timing.

    A maioria dos circuitos síncronos modernos usam apenas um "Clock monofásico"- em outras palavras, eles transmitem todos os sinais de Clock em (efetivamente) 1 fio.

Firewall 
    Uma firewall (em português: parede de fogo) é um dispositivo de uma rede de computadores que tem por objetivo aplicar uma política de segurança a um determinado ponto da rede. O firewall pode ser do tipo filtro de pacotes, proxy de aplicações, etc. Os firewalls são geralmente associados a redes TCM/lP
Este dispositivo de segurança existe na forma de software e de hadware, a combinação de ambos é chamado tecnicamente de "appliance" . A complexidade de instalação depende do tamanho da rede, da política de segurança, da quantidade de regras que controlam o fluxo de entrada e saída de informações e do grau de segurança desejado.


    Os sistemas firewall nasceram no final dos anos 80, fruto da necessidade de criar restrição de acesso entre as redes existentes, com políticas de segurança no conjunto de protocolos TCP/lP. Nesta época a expansão das redes acadêmicas e militares, que culminou com a formação da ARPANET e, posteriormente, a Internet e a popularização dos primeiros computadores tornando-se alvos fáceis para a incipiente comunidade hacker.
    Casos de invasões de redes e fraudes em sistemas de telefonia começaram a surgir, e foram retratados no filme Jogos de Guerra ("War Games"), de 1983. Em 1988, administradores de rede identificaram o que se tornou a primeira grande infestação de vírus de computador e que ficou conhecido como Internet Worm. Em menos de 24 horas, o Worm escrito por Robert T.Morris Jr disseminou-se por todos os sistemas da então existente Internet (formado exclusivamente por redes governamentais e de ensino), provocando um verdadeiro "apagão" na rede.

    O termo em inglês firewall faz alusão comparativa da função que este desempenha para evitar o alastramento de acessos nocivos dentro de uma rede de computadores a uma parede antichamas, que evita o alastramento de incêndios pelos cômodos de uma edificação.

Memória RAM

Memória RAM







     É um hardware de armazenamento randômico e volátil de memória. Isto significa que esta peça armazena dados de programas em execução enquanto o computador está ligado.   
     A memória RAM é essencial para acompanhar a velocidade do processador. Este tipo de memoria recebe  as informações do HD e armazena temporariamente, disponibilizando o conteúdo ao processador. Seria muito lenta a execução de um programa caso o processador tivesse que procurar os dados diretamente do HD.




Exemplo da utilidade da memória RAM

       Enquanto o usuário esta digitando e editando o texto, os dados ficam na memória RAM, após o arquivo ser salvo passa a ser armazenado no disco rígido.                     
      Caso a máquina desligue, as informações serão perdidas e a ultima informação salva estará no HD. Existem alguns programas que salvam automaticamente os arquivos no HD, em pastas temporárias, ou o usuário pode programar um tempo para salvar automaticamente, como os programas do Microsoft Office mais recente
      No caso dos jogos os softwares são mais exigidos, por que tem animações pra carregar a todo o momento, e pra rodar esse tipo de jogo. Tem que ter uma memória mais rápida, ou se não vão causar os famosos “Legs”

DDR, DDR2 e DDR3



      DDR, que operavam com frequências de até 200 MHz.ocorre é que o dobro de dados transita simultaneamente.DDR significa Double Data Rate, que significa Dupla Taxa de Transferência

     DDR2 a taxa de dados dobrou em relação à DDR, aumento na largura da banda, o padrão DDR2 veio para economizar energia e reduzir as temperaturas, alcançam clocks de até 1.300 MHz (frequência DDR), ou seja, 650 MHz real.
    
     DDR3 que, como era de se esperar, tem o dobro de taxa de transferência se comparado ao DDR2. A tensão das memórias caiu novamente (de 1,8 V do DDR2 para 1,5 V) e a frequência aumentou significativamente – é possível encontrar memórias que operam a 2.400 MHz (clock DDR).

     Vale lembrar que um computador é um sistema de peças trabalhando em conjunto. Não adianta o usuário ter uma memória RAM de DDR3 e um processador fraco, ou então uma placa mãe de baixa qualidade

Memória Cache


Memória Cache 




      Um dispositivo de acesso rápido serve de intermediário entre um operador de um processo e o dispositivo de armazenamento ao qual esse operador cede. é um bloco de memória para o armazenamento temporário de dados que possuem uma grande probabilidade de serem utilizados novamente.


      A vantagem consiste em evitar o acesso ao dispositivo de armazenamento, armazenando os dados em meios de acesso mais rápidos.


Tipos de memória cache
    
    Os tipos de memória cache mais conhecidos são: mapeamento direto, totalmente associativo e associativo por conjunto (N-way). Mapeamento direto : cada bloco da memória principal é mapeado para uma linha do cache. Mapeamento associativo: um bloco da memória principal pode ser carregado para qualquer linha do cache. Mapeamento associativo por conjunto: meio termo direto e o associativo.

     Ausência de conteúdo no cache
Quando o processador necessita de um dado, e este não está presente no cache, ele terá de realizar a busca diretamente na memória RAM, utilizando wait states e reduzindo o desempenho do computador. Como provavelmente será requisitado novamente (localidade temporal) o dado que foi buscado na RAM é copiado no cache.



Cache em níveis 

     O cache foi dividido em níveis, já que a demanda de velocidade a memória é tão grande que são necessários caches grandes com velocidades altíssimas de transferência e baixas latências. Sendo muito difícil e caro construir memórias caches com essas características, elas são construídas em níveis que se diferem na relação tamanho X desempenho.
    Como aumento crescente da velocidade da CPU e visando minimizar um grande impacto no custo da Memória Cache os fabricantes vêm estabelecendo diferentes níveis de memória cache.


Cache L1 

         Uma pequena porção de memória estática presente dentro do processador. Em alguns tipos de processador, como o Pentium 2, o L1 é dividido em dois níveis: dados e instruções (que "dizem" o que fazer com os dados).O primeiro processador da Intel a ter o cache L1 foi o i486 com 8KB. Geralmente tem entre 16KB e 128KB; hoje já encontramos processadores com até 16MB de cache.




Cache L2

    Possuindo o Cache L1 um tamanho reduzido e não apresentando uma solução ideal, foi desenvolvido o cache L2, que contém muito mais memória que o cache L1. Ela é mais um caminho para que a informação requisitada não tenha que ser procurada na lenta memória principal.

Cache L3

    Terceiro nível de cache de memória. Inicialmente utilizado pelo AMD K6-III (por apresentar o cache L2 integrado ao seu núcleo) utilizava o cache externo presente na placa-mãe como uma memória de cache adicional. Ainda é um tipo de cache raro devido a complexidade dos processadores atuais, com suas áreas chegando a milhões de transistores por micrometros ou nanômetros de área. Ela será muito útil, é possível a necessidade futura de níveis ainda mais elevados de cache, como L4 e assim por diante.