Vídeo Algoritmo sobre CPU :
https://www.youtube.com/watch?v=oX_I-trY5mQ
Algorithm
quinta-feira, 19 de novembro de 2015
quinta-feira, 10 de setembro de 2015
Chipset
Chipset
é o nome dado ao conjunto de chips (ou circuitos integrados) utilizado na
placa-mãe e cuja função é realizar diversas funções de hardware, como controle
dos barramentos (PCI, AGP e o antigo ISA), controle e acesso à memória,
controle da interface IDE e USB, Timer, controle dos sinais de interrupção IRQ
e DMA, entre outras.
Em uma
analogia, seria mais ou menos como o cérebro, recolhendo informações e enviando
à parte do corpo adequada para a execução da tarefa de forma que a função
solicitada seja efetuada de forma satisfatória.
O Chipset
está também relacionado com o clock externo do processador e das memórias. Por
exemplo, se o clock externo de seu processador possui um valor de barramento
maior que o suportado pelo do Chipset, não seria possível aproveitar todo o
potencial dele. As bem conhecidas placas de som e vídeo onboard, são circuitos
de som e vídeo integrados no Chipset.
Nos
primeiros PCs utilizavam-se vários chips para criar todos os circuitos
necessários para fazer um computador funcionar e estes ficavam dispersos em
diversos pontos da placa. A medida que a tecnologia foi avançando, os circuitos
passaram a ser integrados em alguns poucos chips.
Atualmente,
a maioria dos Chipsets é formada por dois chips principais, conhecidos como
North Bridge e South Bridge. O North Bridge (Ponte Norte) ligado diretamente ao
processador e cujas funções são o acesso às memórias e aos barramentos AGP e
PCI e a comunicação com o South Bridge.
O South
Bridge (Ponte Sul) que controla as interfaces IDE, USB. No South Bridge também
está a conexão com a BIOS e o chip responsável pelas interfaces de mouse e
teclado, interfaces seriais, paralelas, e interface para drive de disquete.
O Chipset
é um dos principais componentes de um PC, ficando atrás do processador e das
memórias. Portanto, um bom cuidado ao adquirir um computador é a escolha de
placas-mãe com um Chipset adequado à sua necessidade para evitar futuros
transtornos com relação ao desempenho.
Periféricos
São aparelhos ou placas de expansão que enviam ou recebem informações do computador.
Na informática,
o termo "periférico" aplica-se a qualquer equipamento ou acessório
que seja ligado à CPU (unidade central de processamento),
ou, num sentido mais amplo, ao computador. Exemplos de periféricos são: impressoras, digitalizadores, leitores
e gravadores (drives) de CDs e DVDs, leitores de cartões de memória e disquetes, mouses, teclados, câmeras de
vídeo, entre outros.
Cada periférico tem a sua função
definida, desempenhada ao enviar para e receber tarefas do computador, de
acordo com sua função periférica.
Exemplos de
periféricos
- De entrada: basicamente enviam informação para o computador: teclado, mouse, joystick, digitalizador;
- De saída: transmitem informação do computador para o utilizador: monitor de vídeo, impressora, caixas de som;
- De processamento: processam a informação que a máquina (unidade central de processamento) enviou;
- De entrada e saída (ou mistos): enviam e recebem informação do computador: monitor touchscreen, drive gravador de CD e DVD, modem. Muitos destes periféricos dependem de uma placa específica, como no caso das caixas de som, que precisam da placa de som;
- De armazenamento: armazenam informações do computador e permitem sua recuperação futura: pen drive, disco rígido, cartão de memória, etc.
Externos: equipamentos que são adicionados a um periférico; equipamentos
a parte que fornecem e/ou encaminham dados.
Outras funções que
são adicionadas ao processador através de cabos próprios: é o caso da Internet,
pela placa de rede ou router (roteador).
O que é o cooler?
O processador realiza milhões de cálculos por
segundo. A atividade interna nele só é possível graças à energia elétrica que
transita de um lado para o outro. Acontece que essa grande carga de trabalho
gera calor, visto que os materiais oferecem resistência à passagem de corrente.
Para evitar a queima ou possíveis
danos ao componente, é preciso resfriá-lo. O item-chave nessa hora é o cooler
(palavra do inglês que significa “refrigerador”). Uma solução de arrefecimento
é necessária para manter a temperatura do processador em um nível aceitável,
garantindo o bom desempenho durante o processamento de dados.
Vale salientar que quase todos os
computadores contam com pelo menos dois coolers. Um deles serve para resfriar o
processador e outro para remover o calor da fonte de alimentação. Algumas
máquinas, no entanto, contam com diversos refrigeradores. Eles são utilizados
para resfriar placas de vídeo, discos rígidos e outros itens. Confira os
principais tipos de cooler.
Air-cooler
O mais comum e mais barato dos
sistemas de refrigeração é o cooler à base de ar. Ele é composto por um
dissipador — peça de cobre ou alumínio que faz contato com o processador — e um
ventilador que gira constantemente para remover o calor excessivo da CPU.
A maioria dos chips da Intel e AMD traz
um air-cooler. As ventoinhas desses sistemas podem girar em diferentes
velocidades, contudo, o resfriamento do componente não depende apenas da
quantidade de rotações por minuto. O material empregado na construção do
dissipador pode fazer toda diferença, por isso alguns coolers são tão caros.
A pasta térmica é outra peça-chave
para a dissipação do calor. Essa substância parecida com cola é aplicada
embaixo do dissipador e serve para preencher as lacunas de ar existentes entre
o processador e o cooler. Vale salientar que esse composto é um bom condutor de
calor, o que ajuda na hora da refrigeração do chip.
Também é importante notar que existem
muitas diferenças entre os modelos comercializados pelas tantas fabricantes.
Alguns direcionam o calor para parte traseira do gabinete, enquanto outros
jogam a energia excessiva para a lateral.
Water-cooler
Processadores que trabalham com
frequência acima do normal necessitam de um sistema de refrigeração mais
eficiente. Para esses dispositivos, existem os “coolers à base d’água”. Eles
reduzem a temperatura da unidade de processamento jogando um líquido
refrigerante sobre o chip.
Diferente do air-cooler, o sistema de
refrigeração a líquido conta com diversos itens para poder realizar o processo
de resfriamento. Basicamente, essas soluções utilizam uma bomba integrada, um
dissipador, um radiador, mangueiras e o fluído. Caso você queira uma explicação
detalhada sobre os water-coolers, confira nosso artigo “Como funcionam os sistemas de refrigeração a líquido”.
Cooler
heat pipe
O terceiro tipo de cooler mais comum é
o heat pipe. Ele é considerado como um sistema de refrigeração passivo, visto
que utiliza apenas um dissipador e um líquido para refrigerar o processador. O
nome “heat pipe” significa “tubo de calor” e faz referência aos tubos que ficam
presentes em cima da base do dissipador.
Dentro desses tubos, existe um líquido
refrigerante que ajuda a dissipar a energia gerada pelo chip. O funcionamento é
bem simples: o fluído que está na parte de baixo do cano absorve calor e sobe,
forçando o líquido que está em cima a descer para absorver mais calor; e esse
ciclo se repete infinitamente.
Esse sistema é mais utilizado em
placas de vídeo, mas também é encontrado em coolers de processadores. No caso
de sistemas para refrigeração de CPUs, os cooler heat pipes são utilizados em
conjunto com os coolers à base de ar.
Software
O que é Software?
Software é uma sequência de instruções escritas para
serem interpretadas por um computador com o objetivo de executar tarefas
específicas. Também pode ser definido como os programas que comandam o funcionamento de um computador.
Em um
computador, o software é classificado como a parte lógica cuja função é
fornecer instruções para o hardware.
O hardware é toda a parte física que constitui o computador, por exemplo, a
CPU, a memória e os dispositivos de entrada e saída. O software é constituído
por todos os programas que existem para um referido sistema, quer sejam
produzidos pelo próprio utente ou pelo fabricante do computador.
O termo
inglês "software"
foi usado pela primeira vez em 1958 em um artigo escrito pelo cientista
americano John Wilder Tukey. Foi também ele o responsável por introduzir o
termo "bit"
para designar "dígito binário".
Os softwares podem ser
classificados em três tipos:
Software de Sistema: é o conjunto de informações
processadas pelo sistema interno de um computador que permite a interação entre
usuário e os periféricos do computador através de uma interface gráfica.
Engloba o sistema operativo e os controladores de dispositivos (memória,
impressora, teclado e outros).
Software de Programação: é o conjunto de ferramentas que
permitem ao programador desenvolver sistemas informáticos, geralmente usando
linguagens de programação e um ambiente visual de desenvolvimento integrado.
Software de Aplicação: são programas de computadores
que permitem ao usuário executar uma série de tarefas específicas em diversas
áreas de atividade como arquitetura, contabilidade, educação, medicina e outras
áreas comerciais. São ainda os videojogos, as base de dados, os sistemas de
automação industrial, etc.
Programa
O programa é escrito em uma linguagem de
programação, embora seja possível, com alguma dificuldade, escrevê-lo
diretamente em linguagem de máquina. Diferentes partes de um programa
podem ser escritas em diferentes linguagens.
Diferentes linguagens de programação funcionam de
diferentes modos. Por esse motivo, os programadores podem criar
programas muito diferentes para diferentes linguagens; muito embora,
teoricamente, a maioria das linguagens possa ser usada para criar qualquer
programa.
DESKTOP
Desktop é uma palavra da língua inglesa que designa o ambiente
principal do computador. Literalmente, o termo tem o significado
de “em cima da mesa”.
Era frequentemente utilizado para designar um computador de mesa por
oposição ao laptop que é o computador portátil. Laptop tem o significado
de “em cima do colo”. Em inglês, desktop também é um adjetivo para algo que tem
um tamanho que permite a sua colocação em uma mesa ou secretária.
No âmbito da informática, o desktop também é
conhecido como área de trabalho, pois permite ao usuário ter acesso fácil
a todos os elementos que fazem parte do sistema operativo (pastas, arquivos,
atalhos, programas etc.). É uma analogia ao ambiente de trabalho físico, onde
estão organizados todos os recursos necessários para a execução das tarefas.
O desktop de um computador pode ter um aspecto personalizado, revelando
o estilo e preferências do usuário. É bastante frequente os usuários deixarem
no desktop atalhos para os programas mais utilizados. Também é possível colocar
uma imagem de fundo.
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